segunda-feira, 18 de junho de 2007

BenditosMalditos




Eu tenho um grupo de teatro e vamos apresentar:

Qual o nome da peça?
"Coincidência é pobre nascer feio"

Quando vai ser?
Nos dias 24 e 25 de junho.

Que horas?
Às 21h .

Onde?
Centro Cultural Brasília, L2 norte, Q. 601 (ao lado do Serpro) - Brasília- DF


Compareçam!!

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Hermuche

Cenário da peça
"O dia em que o advogado viu Deus, viu o Diabo e voltou para a Terra..."
Grupo G7 (Brasília)


" De vez em quando chegava no ateliê e via as esculturas conversanco com os quadros..."
(Andrey Hermuche)

Com esta frase nem precisa dizer muito sobre que Andrey Hermuche. Responsável por este cenário, Andrey é o cara que sabe das coisa. Ele manda muito! Ele fez vários cenários conhecidos e tem uma história fascinante. Vale a pena conferir. Hoje dedico o post a ele. Um dia quem sabe eu consigo trabalhar como estágiaria em um de seus projetos.

Para quem se interessar mais -> http://www.andreyhermuche.com/

sábado, 9 de junho de 2007

Shrek Terceiro

Mais um filme que está na terceira e última parte, Shrek Terceiro. Será que vai ser bom como Pitaras? Esta eu quero ver, Shrek virará o Imperador, tudo que ele não queria. O melhor é que agora ele tem muitos filhos para lhe encher o saco. Se já não bastasse o burro.

Pergunta que não me cala. Quem fará a voz do Shrek?

Piratas do Caribe 3 - No fim do mundo


Capitão Barbossa (Geofrey Rush), Elizabeth Swann (Keira Knightley) e o capitão Jack Sparrow (Johnny Depp).

A melhor parte do filme é quando Jack Sparrow é salvo dos confins do mundo. Cena magnífica.
Dizem que é o último filme, mas se o escritor quiser ele faz o 4. Vou torcer.

Comentário a parte o Johnny Depp arrasa, só faz papel maravilhoso. Aff !!

Découvert

Fazia tempo que a confusão não tomava conta de seu coração. Não com agora a ponto de não saber o que é razão e o que sentimento. Muitas vezes ficava sem entender sua própria vida, por nunca ter muito tempo para observá-la, devido aos acontecimentos intensos e constantemente rotativos. Perguntavam lhe por que ficava a maior parte do tempo calada. E era só por que suas respostas estavam sempre além do aceitável. Sua vida muitas vezes nem pedia licença, simplesmente atropelava lhe os sentimentos e não a esperava para seguir a diante. Sem muito o quê fazer ela simplesmente vivia. Mas nunca deixou de viver no seu próprio ritmo. Disso ela tinha consciência de que nunca poderia deixar de lado. Seu ritmo. E mesmo acreditando em coisa de destino, não o deixa avançar com a melodia de sua vida. Muitas vezes se questionava sobre os por quês do mundo. E nunca encontrava respostas corretas, das quais não tivesse um outro questionamento. E graças a falta de respostas lia livros. Os livros, até inacabados, lhe transportavam para outro mundo. Algumas vezes mundos bonitos, outras, mundos mais atrapalhados que o seu. Mas no geral, esses lhe traziam boas lembranças e gargalhadas. Seus sonhos eram quase clichê. Se não fossem tão inconstantes talvez até seriam ótimos candidatos a finais intediantes de filmes românticos. Aborrecia-se com facilidade e tinha dificuldade de demonstrar seus sentimentos. Mas nunca foi muito fã do isolamento, apesar de muitas vezes ter suas crises, sempre perto da maldita TPM. Sempre que estava para tirar toda a armadura que carregava consigo, os acasos se cruzavam e sua vida mais uma vez era virada de pernas para o ar. O mais divertido de tudo era que mesmo com todas as coincidências, sempre dava um jeitinho de tirar somente as coisas importantes e aprender com elas como viver melhor. Talvez este tenha sido seu melhor e mais velho aprendizado para toda vida. Mas esta forma de viver não lhe tirava nenhuma dor. E por mais forte que parece diante de desilusões, confidenciava na madrugada suas dores. Ora com amigas, ora consigo. E seus olhos que expressavam muitas vezes poder e força, despejavam todo sua dor em lágrimas sem controle. Porém de uma coisa tinha certeza, tudo iria acabar bem e que para isso tinha só que se concentrar no amor. A força que irradiava encontrava-se no amor pela sua vida. Esta era sua forma de ver o mundo e encontrar nele o seu lugar. E provavelmente esta não era a forma mais correta de se viver. Porém só saberia se a vivesse... Ela na verdade nunca entendeu muito bem porque tudo era tão fúlgaz em sua vida, porque não conseguia demonstrar seus sentimentos da forma que os sentia. Nunca entendeu porque sua vida era intensa e porque quase ninguém estava preparado para fazer parte dela.
Mas uma coisa nunca deixou de entender: - Um sorriso, um abraço apertado, um colo, um carinho depois de acordar, pode mudar toda a maneira que as pessoas tem de ver o mundo.